terça-feira, 9 de outubro de 2012

PSOL e Lorenzo Balen: a grande boa novidade das eleições em Toledo


Uma sigla composta inicialmente por algumas poucas pessoas, mas de grande luta e coragem para enfrentar o conservadorismo latente na sociedade toledana. Assim nasceu o PSOL em Toledo. Com apenas a candidatura de Lorenzo Balen para vereador e sem coligação para prefeito, o Partido Socialismo e Liberdade foi para sua primeira eleição apenas com o apoio popular de estudantes, trabalhadores e sonhadores de uma sociedade melhor e mais justa. 

Foi com a mesma força orgânica de sua criação que as adesões foram acontecendo. Em seus programas eleitorais, Lorenzo fez críticas fortes, contundentes e acima de tudo propositivas, sendo inclusive copiado pelos candidatos ao executivo. O fôlego do coletivo em volta da candidatura e foi suficiente para percorrer grande parte dos espaços da cidade. A juventude aliada às novas tecnologias levou a campanha para a internet. O primeiro programa do Lorenzo, para se ter ideia, teve quase 800 acessos no Youtube, número muito superior à maioria dos programas para prefeito de Toledo.

Com pouco recurso, muita vontade e um discurso inovador e com conteúdo, Lorenzo Balen fez a expressiva votação de 859 votos, ficando acima de candidato eleitos como Vagner Delábio (PMDB), Mosconi (PDT), Gian de Conto (PPS) e Edinaldo dos Santos (PSC). Muito mais que isso, foi o 18º candidato mais votado numa eleição com mais de 250 candidatos. Em porcentagem Lorenzo obteve 1,18% dos votos válidos, uma incrível e histórica marca para uma candidatura feita de forma ‘franciscana’ e com um discurso socialista.

Lorenzo Balen e principalmente o PSOL terminam esta eleição como vencedores morais, pois não estiveram atrelados a nenhum grupo econômico e fizeram muito mais votos que candidatos que passam quatro anos servindo de favores seus eleitores. Uma grande vitória e um avanço que Toledo e seus novos governantes precisam ouvir. 


Por Sérgio Ferreira - Jornalista



sábado, 6 de outubro de 2012

Programa 10 [PEDIDO DE APOIO NAS ELEIÇÕES]

Último programa da candidatura a vereador de Lorenzo Balen 50123 pelo Psol em Toledo-PR. Faz uma balanço da campanha e pede o apoio à população para fortalecer as lutas do PSOL no município. Aparecem vários apoiadores se solidarizando com a causa.

Agradecemos a participação e apoio dos camaradas Laerson Matias, Marco Antonio Batistella, Evandro Castagna, Luciano Viccari, Anderson Hilgert e da Sra. Helena e Nícia.




Programa 09 [MULHERES]

Nono programa eleitoral da candidatura a vereador de Lorenzo Balen 50123, pelo PSOL em Toledo-PR. Trata da violência contra as mulheres e a falta de políticas de apoio. Fala sobre a necessidade de creches.


Programa 08 [TRANSPORTE PÚBLICO]

Oitavo programa eleitoral da candidatura a vereador de Lorenzo Balen 50123, pelo PSOL em Toledo-PR. Fala do descaso do TRANSPORTE PÚBLICO no município e aponta caminhos de luta.


Programa 07 [FINANCIAMENTO DE CAMPANHA e INDEPENDÊNCIA POLÍTICA]


Sétimo programa de Lorenzo Balem 50123, candidato a vereador pelo PSOL de Toledo-PR.
O tema é sobre a nossa postura sobre as coligações, o financiamento de campanha e a autonomia e independência política.



terça-feira, 18 de setembro de 2012

Programa 06 [MEIO AMBIENTE]

Sexto programa da candidatura a vereador de Lorenzo Balen 50123, pelo PSOL em Toledo-PR. O tema é o meio ambiente, de modo que apresenta a crítica ao agronegócio. A defesa é pela agricultura familiar sem o uso de venenos. O PSOL defende o ECOSSOCIALISMO como contraponto ao falso desenvolvimento sustentável e a economia verde, que continua destruindo o planeta por causa do lucro.


Manifesto do Setorial ECOSSOCIALISTA do PSOL Paraná


Manifesto do Setorial de Ecossocialistas do PSOL Paraná
Os militantes do setorial de ecossocialistas do PSOL do Paraná, reunidos no II Encontro Estadual, nos dias 14 e 15 de julho de 2012, em Londrina, aprovaram este manifesto, que visa dar subsídios às campanhas e aos candidatos do partido que disputam as eleições municipais deste ano.

Estamos vivenciando no nosso planeta uma crise ambiental de proporções nunca antes experimentadas pela sociedade humana. Essa crise é resultado direto do modo de produção capitalista e de seu modelo de desenvolvimento, baseado na busca incessante do lucro, na mercantilização da vida e dos bens comuns, no consumismo, no desperdício, na descartabilidade, no individualismo.

Com o uso de energia fóssil (petróleo, carvão mineral, gás natural), altamente poluente e não renovável, de agrotóxicos na produção de alimentos, de políticas que privilegiam interesses privados, sobretudo os países capitalistas mais ricos, acompanhados das elites dos países em “desenvolvimento”, inclusive o Brasil, causaram destruição de florestas, contaminação de rios, escassez de água potável, concentração de gases de efeito estufa na atmosfera, aquecimento global e mudanças climáticas, com catástrofes ambientais cada vez mais impactantes.

Somada a essa crise ambiental, sofremos também uma crise econômica, comparável à de 1929, que aumenta o preço dos produtos básicos e piora o problema da falta de moradias, da educação e da saúde, e joga milhões de trabalhadores no desemprego, no endividamento, na pobreza. As duas crises combinam-se e uma agrava a outra, pois, para resolver a crise econômica, o capitalismo avança cada vez mais sobre os direitos dos trabalhadores e sobre o meio ambiente, como vemos, por exemplo, com a aprovação do novo Código Florestal no Brasil.

O fenômeno da obsolescência programada, caracterizado pela vida curta de bens ou produtos, faz parte da estratégia de mercado do capitalismo. Não satisfeito com criar necessidades artificiais para a vida das pessoas, os processos industriais no sistema capitalista estimulam o crescente consumismo, tornando, propositadamente, os produtos obsoletos em curto espaço de tempo, obrigando a substituição por outros mais modernos. Isso é feito com grande exploração dos limitados recursos naturais e de modernas formas de escravidão do trabalho humano.

E a barbárie do atual sistema mostra-se também na produção de alimentos. O agronegócio, que é a forma assumida pelo capitalismo no campo, é motivado pela busca do lucro a qualquer custo. Sua preocupação é produzir mercadorias, e não alimentos. Para garantir produtividade a suas monoculturas, recorre ao uso de transgênico e de agrotóxico, com a bênção do Estado, através de isenção de impostos e financiamento de um modelo de agricultura que produz efeitos trágicos para a saúde e para o meio ambiente. Acidentes e lesões aos trabalhadores, intoxicações de grandes populações, câncer e malformações são alguns dos prejuízos causados à vida humana por atividades ligadas ao agronegócio. Contaminação do solo, do lençol freático, dos rios e lagos, extermínio de predadores naturais estão entre os danos ambientais.

Chegamos assim a um cenário ambientalmente insustentável e socialmente injusto, que coloca em risco a sobrevivência de pelo menos grande parte da humanidade neste planeta. Por isso, podemos dizer que estamos numa crise da civilização capitalista.

Como sistema essencialmente assentado em práticas de desenvolvimento insustentável (urbano, ambiental e social), o capitalismo não pode conter, muito menos solucionar, as crises que ele próprio provoca. Um fato que comprova esse fracasso são os sucessivos encontros entre autoridades mundiais que não chegam a um consenso para fixação de limites máximos de emissão de carbono pelas nações industriais. E isso tem relação direta com o fenômeno do aquecimento global. O quarto relatório do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas, de 2007, afirma que as emissões de gases do efeito estufa já causam impactos sobre a natureza e a sociedade, e podem levar a um aquecimento de mais de cinco graus em 2100 (http://www.ipcc.ch/). 

Segundo o físico e professor cearense Alexandre Araújo Costa, Doutor em Ciências Atmosféricas, “uma atmosfera mais aquecida é capaz de armazenar mais vapor d’água, o que, além de amplificar o efeito estufa, deixa mais matéria prima disponível para a formação de grandes tempestades” (Revista Ecossocialista, Fundação Lauro Campos, 2012). E aí se revela uma face extremamente cruel da crise ambiental, que é descarregar seus efeitos mais graves sobre as populações menos beneficiadas com o desenvolvimento baseado na emissão de gases de efeito estufa. Nas cidades são as populações pobres, e principalmente os negros, que vivem nas periferias, nas encostas, nos morros, em fundos de vale ou em regiões próximas a rios, que mais sofrem com as enchentes, as tempestades e as contaminações. E a situação, como inúmeros estudos apontam, tende a se agravar muito num futuro próximo.

Para conter o aquecimento global e outros perigos que ameaçam a sobrevivência humana e dos ecossistemas, precisamos avançar para outro tipo de sociedade, uma sociedade ecossocialista, que pressupõe uma mudança profunda dos critérios econômicos quantitativos para os qualitativos, dando ênfase ao valor de uso em vez do valor de troca, na satisfação das nossas necessidades. Essa transformação revolucionária das estruturas sociais e políticas só ocorrerá com o apoio ativo da maioria da população a um programa ecossocialista, com o controle coletivo dos meios de produção e com planejamento e decisões democráticos sobre o investimento e o desenvolvimento tecnológico.

A luta dos trabalhadores urbanos e rurais, dos sem-terra e dos desempregados pela justiça social é inseparável da luta pela justiça ambiental. O capitalismo, explorador social e ecológico, é inimigo do trabalho e da natureza em igual medida. Assim, os ecossocialistas propõem uma convergência das lutas ambientais, locais, regionais e globais, com as lutas pela emancipação social (anticapitalista, classista, antirracista, antipatriarcal, anti-homofóbica).

A partir dessa compreensão, é preciso que o debate sobre a perspectiva ambiental invada as cidades paranaenses neste momento eleitoral. As campanhas do PSOL nos municípios devem servir para, além de denunciar esta situação de crise socioambiental, apresentar alternativas, dentro do espaço político em que atuam, que apontem tanto para soluções possíveis para regular o espaço urbano a curto prazo, quanto para a aglutinação de forças para a superação do sistema capitalista.

O princípio que deve nortear nossas propostas políticas nas cidades deve ser o da justiça social e climática. Nesse sentido, devemos propor soluções para as questões que dizem respeito ao dia a dia da população das cidades, especialmente da parcela mais pobre da população, nas áreas de mobilidade urbana, moradia, saneamento básico, saúde, lazer, o destino e o tratamento do lixo.
 
 
 
O que é ecossocialismo?
 
O ecossocialismo é uma alternativa radical ao capitalismo, que parte da constatação de que a preservação do meio ambiente e das condições necessárias a uma vida digna e ambientalmente sustentável é incompatível com o modo de produção capitalista. A busca do lucro e a necessidade de expansão constante, características centrais do capitalismo, levam inevitavelmente à destruição cada vez maior da natureza.
 
Para construir uma sociedade socialista não é suficiente socializar os meios de produção. A democracia deve ser plena, as decisões do que e de como produzir devem ser tomadas democraticamente, e a política econômica deve estar fundada em critérios não-monetários e extra-econômicos. É a vida digna de todos, e não a busca do lucro, que deve ser a preocupação central numa sociedade ecossocialista.
 
O ecossocialismo diferencia-se tanto das propostas das correntes políticas que defendem o capitalismo verde como solução para a questão ambiental - sem superar a lógica da produção privada e da busca do lucro-, quanto dos regimes autoritários de esquerda - que não superaram o produtivismo.
Para os ecossocialistas a luta pela preservação da natureza e das condições necessárias à sobrevivência do ser humano não é contraditória com a luta de classes e tampouco com as lutas pelo fim da opressão de gênero e de raça. Todas elas se complementam e se reforçam. Por isso, ser ecossocialista é também ser feminista, anti-homofóbico e antirracista.
 
 
Por que votar no PSOL?
O PSOL é um partido socialista e que prega a construção de uma sociedade socialista como forma de resolver os graves problemas sociais e ambientais que enfrentamos, seja a falta de trabalho, a falta de moradia, a saúde e a educação precárias, a destruição da natureza e todo tipo de opressão. E para construir um novo tipo de sociedade temos que destruir o Estado atual, que serve aos capitalistas, e construir um Estado socialista.

Não temos nenhuma ilusão de que faremos a revolução socialista apenas disputando eleições e ocupando espaços no Estado burguês, que foi construído para servir aos interesses dos poderosos.  É só ver o que fazem com nosso dinheiro. Constroem grandes obras, viadutos, prédios, estádios de futebol, ao invés de investir em saneamento básico para todos, construir hospitais, escolas, pagar bem aos professores e aos profissionais que se dedicam à saúde e a outros serviços prestados aos mais pobres. Os representantes dos ricos, dos capitalistas, usam o dinheiro dos trabalhadores e dos excluídos para enriquecerem ainda mais.

Mas se o PSOL quer mudar radicalmente essa realidade e o Estado, por que participamos das eleições e por que pedimos votos para os eleitores?
Na construção de uma nova sociedade, necessitamos de todos os meios de luta que estão ao nosso alcance, e temos que usar todos os espaços de militância e de atuação para fortalecer essa luta. Nossos militantes participam de sindicatos, de associações e de movimentos sociais. E precisamos, e queremos, também, ocupar espaço na institucionalidade. Queremos eleger vereadores, prefeitos, deputados, governadores e o presidente da república para que os eleitos usem esses espaços para fortalecer a caminhada rumo ao socialismo.

Estamos convencidos de que os candidatos eleitos pelo PSOL devem usar seus cargos para denunciar a forma de funcionamento do Estado burguês, defender os trabalhadores e os excluídos e promover a participação popular nas decisões de interesse público.

Os parlamentares municipais (vereadores) podem usar seus cargos para ajudar a organizar a população, denunciar os desmandos e a corrupção de políticos desonestos, fazer leis que sirvam para melhorar de fato a vida dos que mais precisam. O orçamento das prefeituras é votado na câmara dos vereadores, e o vereador pode fazer com que o prefeito seja obrigado a aplicar verbas em saúde, educação, moradia, ao invés de fazer obras caras, que só favorecem as empreiteiras.

Em todo o país, os parlamentares do PSOL são referências nas câmaras, nas assembléias e no congresso nacional. Por exemplo, na ultima eleição de melhores parlamentares, organizada pelo site “Congresso em Foco”, entre os quatros melhores deputados federais do país, três são do PSOL, eleitos por jornalistas e pela população.

Os representantes eleitos pelo PSOL para cargos executivos, como os prefeitos, devem governar para as pessoas que realmente precisam do Estado. O dinheiro público deve ser usado primeiro para garantir serviços públicos de qualidade (educação, saúde, saneamento básico, transporte gratuito, moradia) para todas as pessoas. São as pessoas que devem estar em primeiro lugar e não o lucro dos grandes empresários.

Se você acredita que é possível construir uma sociedade justa, igualitária, fraterna e com respeito ao meio ambiente, nesta eleição você deve votar nos candidatos do PSOL. Com isso estaremos fortalecendo nossa luta pelo socialismo. Precisamos e queremos seu voto.

VOCÊ TEM OPÇÃO, VOCÊ TEM O PSOL!!!
 
 
 
UM PROGRAMA ECOSSOCIALISTA PARA AS CIDADES

Principais propostas ecossocialistas do PSOL Paraná, algumas de âmbito de aplicação municipal e outras mais gerais, necessárias para a solução dos graves problemas ambientais e para avançar na construção de uma sociedade ecossocialista:

1. Aquecimento global e mudança climática
● O plano municipal deve identificar a participação de todas as atividades econômicas na liberação de gases do efeito estufa -em especial, as voltadas à matriz energética, aos transportes, ao tratamento do lixo e às atividades industriais-, para orientar as políticas públicas ambientais para a redução da emissão desses gases;
● Assumir metas de redução de emissão dos gases do efeito estufa;
● Proibir, fiscalizar e punir os responsáveis por queimadas, frequentes em áreas rurais, principalmente nas monoculturas do agronegócio, e causadoras de aquecimento global, empobrecimento do solo, destruição da fauna e da flora e de problemas à saúde humana;
● Buscar desenvolver e apoiar novas tecnologias limpas e neutralizadoras de carbono.

2. Mobilidade urbana
As propostas para a mobilidade urbana partem da defesa do direito das pessoas à cidade, o direito de se locomover e de usar os espaços e equipamentos públicos. Para isso:
● O transporte público deve ser de qualidade, gratuito (Tarifa Zero) e que não agrida o meio ambiente;
● O transporte deve estar baseado preferencialmente no uso de trem, por ser ecologicamente mais limpo, mais eficiente e mais barato;
● O poder público deve estimular e garantir o uso de meios alternativos de transporte, especialmente a bicicleta, construindo ciclovias, ciclo-faixas e bicicletários.

3. Saneamento básico (água e esgoto)
O acesso ao saneamento básico (água de boa qualidade, limpeza urbana, coleta e tratamento de esgoto) é um direito que deve ser garantido a todos, inclusive em favor da saúde da população, com medidas como:
● Proteger as fontes aquíferas da destruição e os rios e os reservatórios de água da poluição;
● Estimular a produção de alimentos sem venenos e sem adubos químicos, que são uma das fontes de contaminação da água;
● Reciclar o lixo orgânico e sólido, evitando poluição da água;
● Promover o uso social da água, aumentando a tarifa das grandes indústrias, usando o arrecadado na recuperação da bacia de origem;
● Investir na coleta e no tratamento do esgoto, buscando implantar formas alternativas de tratamento do esgoto doméstico e do industrial, tendo como base métodos naturais e ecologicamente corretos.

4. Tratamento do lixo
Ainda dentro do saneamento básico está a questão do lixo, cuja produção aumenta assustadoramente em todo o mundo. Pesquisas indicam que cada ser humano produz, em média, pouco mais que um quilo de lixo por dia. O lixo causa degradação do meio ambiente, contaminação e problemas para a saúde. Já falta espaço para depositar tanto lixo e os recursos naturais não renováveis tornam-se escassos. Por isso, é preciso:
 Estimular a redução de lixo e o consumo consciente por meio de campanhas de educação ambiental;
● Reciclar ou reutilizar todo o lixo, orgânico ou sólido, passíveis de reciclagem ou de reutilização, eliminando os lixões;
● Implantar usinas de compostagem de resíduos orgânicos;
 Organizar e humanizar o trabalho dos catadores em associações e cooperativas;
 Implementar medidas que incentivem empresas e instituições a investirem na reciclagem;
 Implantar desconto no IPTU para imóveis que realizem coleta seletiva e destinem os resíduos recicláveis para associações e cooperativas de catadores;
 Reutilizar entulhos aproveitáveis da construção civil em programas de habitação popular;
 Utilizar o biogás gerado pelo lixo não reciclável como fonte alternativa de energia, diminuindo os efeitos causados pelo seu lançamento na atmosfera.

5. Poluentes industriais e saúde
 Estabelecer política municipal de saúde ambiental, construída de forma democrática, participativa e transversal, na perspectiva da precaução, da promoção da saúde e da justiça ambiental;
● Reestruturar a política de atenção à saúde, incorporando a dimensão ambiental e os processos de produção e consumo, incluindo a saúde da família e a saúde dos trabalhadores, estes vítimas frequentes de processos produtivos perigosos e/ou insalubres;
 Criar mecanismos tributários de incentivo a indústrias limpas e de tributação de práticas poluidoras;

 Usar as compras municipais de alimentos, especialmente os destinados à merenda escolar, para estimular a agricultura agroecológica e a reeducação alimentar, banindo o uso de alimentos produzidos com venenos e adubos químicos e os geneticamente modificados.

6. Moradia
Moradia digna é direito básico de todo ser humano. É inaceitável a situação atual, em que as famílias pobres são empurradas pela especulação imobiliária capitalista para encostas e fundos de vale. Para garantir o direito à moradia digna, com água potável e tratamento de esgotos, em locais seguros que não ameacem as reservas ambientais, defendemos:
● Aprovar Planos Diretores ecológicos, que levem em conta o uso social do solo urbano;
● Regularizar a posse da terra nas ocupações, preservando mananciais e áreas de preservação;
● Recuperar áreas degradadas das grandes cidades, destinando-as a projetos de habitação popular social e ambientalmente sustentadas;
 Fiscalizar as novas ocupações urbanas, principalmente em áreas de mananciais, oferecendo às famílias ocupantes alternativas em áreas mais centrais e com infraestrutura instalada;
 Propor, em legislação municipal, mecanismo de isenção fiscal (IPTU “verde”), e outras formas de incentivo fiscal, para imóveis urbanos que mantenham áreas com vegetação permanente e Áreas de Preservação Permanente - APPs.

7. Segurança alimentar e reforma agrária ecológica
● Criar polos agroflorestais em torno das grandes regiões metropolitanas, com prioridade para reassentamento de ex-agricultores habitantes das suas periferias;
● Estimular a compra, nas instituições públicas, de produtos da agricultura ecológica familiar;
● Aplicar a lei que identifica produtos que utilizam transgênicos e proibir a compra desses alimentos pelas instituições públicas.

8. Lazer
● Implementar arborização urbana planejada, valorizando as espécies nativas e promovendo a construção de canteiros em ruas, avenidas, jardins, estabelecimentos públicos etc.;
● Promover a reforma e renovação de parques e praças, assegurando uma cultura de incentivo à produção científica, artística e cultural, com infraestrutura, recursos e pessoal qualificado;
 Desenvolver trilhas ecológicas e educativas que incentivem a interação com a natureza.

9. Educação Ambiental
● Inserir no currículo escolar da rede municipal a educação ambiental, objetivando a formação de pessoas comprometidas com a sustentabilidade socioambiental;
● Elaborar e desenvolver programa contínuo de educação ambiental que aborde os principais problemas ambientais do município;
● Criar um Sistema de Informações Ambientais e inserir o município em Redes de Informação, que propiciem a troca de experiências para a gestão ambiental, garantindo a democratização das informações ambientais;
● Promover a educação humanitária e o respeito a todas as formas de vida, em todos os níveis de ensino municipal.

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Candidato Lorenzo Balen (PSOL) assina Termo de Compromisso da "Campanha permanente contra os agrotóxicos e pela vida"

O candidato a vereador pelo PSOL em Toledo-PR, Lorenzo Balen 50123, assinou o Termo de Compromisso da "Campanha permanente contra os agrotóxicos e pela vida", promovida por mais de 50 organizações da sociedade civil brasileira, dentre elas, o MST - Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra.


Por causa do agronegócio e o interesse incessante pelo lucro acima da vida, milhões de brasileiros e do mundo afora estão ingerindo diariamente uma quantidade enorme de veneno através dos alimentos e da água. Como se não bastasse isso, os ecossistemas estão sendo destruídos e colocando em risco a vida humana e de outros seres, tudo para padronizar o meio ambiente na perspectiva da monocultura e das indústrias internacionais dos transgênicos e do agrotóxico.

O PSOL, ao contrário de outros partidos como o PT/PMDB/PDT/PP/PSDB/DEM/PCdoB/PV etc., através da sua militância, é quem se apresenta como uma ferramenta de luta em defesa do meio ambiente e dos seres vivos, condicionando a luta em defesa da preservação ambiental como sendo a luta contra o capitalismo. O PSOL defende o ECOSSOCIALISMO, em contraponto ao agronegócio, à falsa  e predatória "economia verde" e ao ilusório "desenvolvimento sustentável".

Até agora, Lorenzo Balen foi o único candidato em Toledo-PR que se posicionou de tal forma. Uma luta que vai para além das eleições!





terça-feira, 11 de setembro de 2012

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Programa 04 [EDUCAÇÃO] Lorenzo Balen 50123 - vereador PSOL

Quarto programa da candidatura a vereador de Lorenzo Balen 50123, pelo PSOL de Toledo-PR. A temática é a precarização dos serviços públicos, com ênfase na educação.


sábado, 1 de setembro de 2012

Programa 03 [DIREITOS DOS CONSUMIDORES] Lorenzo Balen 50123 - vereador PSOL

Terceiro programa eleitoral da candidatura a vereador de Lorenzo Balen 50123, pelo PSOL de Toledo - PR. Os temas são direitos dos consumidores e restaurantes populares.


terça-feira, 28 de agosto de 2012

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Candidato Lorenzo Balen (PSOL) firma compromisso para a promoção da cidadania LGBT

No dia 19 de agosto de 2012, o candidato a vereador pelo PSOL em Toledo-PR, Lorenzo Balen 50123, assinou o termo de compromisso com a Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais - ABGLT, reafirmando a posição e luta do partido em defesa da liberdade de orientação sexual e a garantia da cidadania LGBT.

O Termo de Compromisso (abaixo) apresenta uma série de bandeiras e medidas a serem tomadas caso Lorenzo Balen venha a ser eleito. No entanto, entendemos que a luta é cotidiana e há tempos já temos nos comprometido na causa. Exemplo disso foram os debates realizados na duas Conferências de Juventude que já ocorreram no município, bem como a participação na 1ª Conferência Livre LGBT de Toledo, ocorrida no ano passado.

Temos visto, nos últimos tempos, vários casos de agressão a homossexuais na cidade de Toledo. O PSOL, histórico defensor dos direitos humanos e da população, buscará fortalecer os debates e as lutas em defesa da cidadania LGBT.

Confira o Termo de Compromisso:

Clique para ampliar a imagem


Confira no site da ABGLT quem já assinou. No Paraná, até agora somente a candidatura de Lorenzo Balen se comprometeu como aliado da causa:
http://www.abglt.org.br/port/eleicoes2012_aliados.php

terça-feira, 21 de agosto de 2012

quinta-feira, 9 de agosto de 2012

O ALUGUEL É UM ROUBO! QUEM GANHA COM O PROBLEMA DA MORADIA?

 Grande parte da população sofre com o problema da habitação. A expansão industrial e universitária, desde a década de 1980, fez com que milhares de pessoas viessem para a cidade em busca de um futuro. Além disso, com o avanço do agronegócio e a falta de incentivo por parte dos governos, outras milhares de pessoas, que antes moravam e trabalhavam na zona rural, tiveram que mudar para a zona urbana na busca de emprego.

Chegando aqui, sofrem com a falta de condições de habitação adequada, além de outros problemas. No entanto, há muito espaço para o mercado imobiliário. Hoje são em torno de 50 imobiliárias que fazem da habitação um grande mercado lucrativo. Quem ousa investir na casa própria, tem a promessa de acarretar dívidas intermináveis e ainda paga a abusiva taxa do IPTU.

Segundo dados do IBGE (2010), dos quase 40 mil domicílios recenseados no município, aproximadamente 5 mil estão vazios para a especulação imobiliária. Do restante ocupado, estima-se que 10 mil domicílios estejam alugados para as famílias de trabalhadoras.

Quando há a construção de casas populares, são ‘jogadas’ para fora da cidade, o que prejudica os moradores, pois é no centro onde são localizados a maioria dos serviços. Sem contar que as filas para conseguir a casa popular são enormes e os procedimentos não apresentam tanta transparência.

Nos perguntamos: por que não construir as casas populares na região central? Será que é para deixar os lotes baldios supervalorizarem para depois serem vendidos e dar lucro para empresários que investem na especulação?

OS ESTUDANTES TAMBÉM SOFREM COM ISSO!
Quem sofre muito com isso também são os estudantes mais pobres que desejam cursar uma universidade. Os que são de Toledo terão que pagar um transporte coletivo muito caro para se deslocar ao local de estudo. Os que vieram de fora, pagarão o absurdo aluguel das quitinetes. Muita vezes, o valor do aluguel é maior do que eles recebem com a bolsa de estudos. Muitos deixam de estudar pois não conseguem pagar suas contas.

Um exemplo é que nos bairros próximos às universidades, como o La Salle, Santa Maria e Vila Becker, em média 50% dos domicílios são destinados para locação. A situação complica a cada dia enquanto as universidades e a prefeitura não desenvolverem um projeto de Casa do Estudante.

Ou seja, mais parece que o plano de desenvolvimento da prefeitura de Toledo é oferecer ótimas condições àqueles que desejam instalar suas indústrias, universidades e imobiliárias. Mas não dá condições  à população que trabalha e constrói a cidade. Enquanto não haver políticas públicas de habitação, o direito da população de ter uma moradia vai continuar sendo um grande negócio de poucas famílias, pois o poder público junto com os empresários e as construtoras não nos querem como cidadãos, mas como consumidores.
  • QUE AS UNIVERSIDADES PÚBLICAS E PRIVADAS, JUNTO COM O PODER PÚBLICO, PLANEJEM A CONSTRUÇÃO DA MORADIA ESTUDANTIL. LUTAREMOS PARA QUE ISSO OCORRA!
  • QUE SEJA AUMENTADO O ORÇAMENTO PARA PROGRAMAS DE HABITAÇÃO!
  • QUE SEJA CRIADA UMA EMPRESA PÚBLICA RESPONSÁVEL PARA CONSTRUÇÃO DAS MORADIAS POPULARES. É PRECISO REALIZAR CONCURSO PÚBLICO PARA TRABALHADORES DA CONSTRUÇÃO CIVIL, POIS TAMBÉM SOFREM COM  A EXPLORAÇÃO DAS CONSTRUTORAS!



terça-feira, 7 de agosto de 2012

PELA GRATUIDADE DO TRANSPORTE PÚBLICO EM TOLEDO!



O transporte coletivo está entre os principais problemas das cidades brasileiras. Em Toledo falta ônibus, a passagem é cara, os horários não atendem a necessidade dos passageiros e as linhas são insuficientes. 

Para piorar, o que está em curso é a tentativa de demitir os cobradores e sobrecarregar os motoristas acumulando as duas funções. Estes já sofrem hoje com a pressão dos patrões e as péssimas condições de trabalho, o que reflete no atendimento aos passageiros. Os motoristas têm que cumprir rotas complicadas e num curto período de tempo. Não é a toa que os passageiros sentem-se tratados como se fossem bichos.


É um verdadeiro descaso com a população. A lógica do sistema atual é de colocar em primeiro lugar o lucro ao invés do bem estar e a qualidade dos serviços prestados.


QUAIS AS MUDANÇAS QUE O PSOL DEFENDE?

Defendemos uma mudança total no sistema e para isso é urgente que o transporte seja gratuito a todos. É o fim das catracas. É preciso retirar o transporte das mãos das empresas e responsabilizar o poder público. 

Ao invés de privilegiar o transporte individual (que não é para todos), deveria se investir mais no transporte coletivo. O transporte pode e deve ser investido pelo poder público, primando pela gratuidade dos serviços. Em várias cidades os estudantes, por exemplo, já conquistaram o passe-livre. O próprio tráfego nas ruas diminuiria.


E COM QUE DINHEIRO FAZER ISSO?

O transporte, assim como já ocorre com a saúde e a educação, deve ser custeado pelos recursos arrecadados dos nossos impostos. 

Em Toledo se gasta quase R$8 milhões por ano, somente em cargos de indicação política (que não são concursados). Ao invés disso, é possível investir no sistema de transporte coletivo público gratuito. Trocar cargo de comissão por transporte gratuito é muito mais vantajoso à população. Com menos de 4% do orçamento anual de Toledo é preciso e é possível termos transporte gratuito e de qualidade.


Assim, defendemos e lutaremos:

  • TRANSPORTE PÚBLICO NAS MÃOS DA PREFEITURA!
  • CONTRA A DEMISSÃO DOS TRABALHADORES! PELA CONTRATAÇÃO DE MAIS FUNCIONÁRIOS E PELA AQUISIÇÃO DE MAIS ÔNIBUS!
  • PELA ABERTURA DE MAIS LINHAS E HORÁRIOS!
  • PELA GRATUIDADE DO TRANSPORTE PÚBLICO, FAZENDO RESPEITAR O DIREITO DE IR E VIR.



quinta-feira, 19 de julho de 2012

A JUVENTUDE QUER VIVER...

Embora a cidade de Toledo seja conhecida pela sua “riqueza cultural”, percebemos cada vez mais as várias iniciativas da juventude perdendo espaço.

Ao passo que a região do Lago Municipal recebe mais investimento (o que agrada principalmente os comerciantes próximos), nos bairros a juventude conta com poucos espaços. Muitas vezes,  permanecer em praças e outros locais abertos é como que um convite para receber agressão policial.

Podemos citar vários exemplos de descaso: 

  • O abandono completo da antiga Concha Acústica, que era um importante local de realização de atividades musicais e teatrais. Foi a prefeitura que abandonou seu investimento e a segurança, deixando à mercê do uso de drogas - sendo usada depois essa justificativa para a sua demolição;
  • A pista de skate foi “escondida” fora da cidade, como se não fosse um importante esporte da juventude. Além disso, apresenta péssimas condições de uso (pois falta iluminação, segurança, banheiros, reparos etc.);
  • Anos atrás haviam dezenas de grupos de Hip-Hop. Sem o devido incentivo, quase todos deixaram de existir; 
  • eventos de rock e música alternativa não tem espaço. Cria-se uma enorme dificuldade para que a juventude não consiga organizar livremente seus eventos

Além disso, observamos vários relatos de jovens (como já foi noticiado pela imprensa) de que guardas municipais coagiram quem andasse de skate pelo centro da cidade. Tudo para garantir a “estética” da cidade. Uma estética em que o pobre ou a diversidade não tem vez.

Ou seja, inúmeras iniciativas da juventude são reprimidas, boicotadas, denunciadas, repreendidas e fiscalizadas. Seja pela “concorrência” dos donos das casas noturnas, pela burocracia da Prefeitura, pelo despreparo dos agentes de segurança e mesmo pela necessidade das elites em querer transformar tudo em lucro.

CHEGA DE LIMITAÇÕES!
Convocamos a juventude para mudar essa realidade!
  • LUTAR POR ESPAÇOS DE LIVRE INICIATIVA CULTURAL E ESPORTIVA!  ENTENDEMOS QUE A LIBERDADE DE EXPRESSÃO É PAPEL FUNDAMENTAL PARA CONSTRUÇÃO DO NOVO E ENGRANDECER A CULTURA POPULAR.
  • NÃO PRECISAMOS DE MAIS ARMAS! LUTAREMOS CONTRA TODA FORMA DE CRIMINALIZAÇÃO DA JUVENTUDE, DENUNCIANDO TODAS AS PRÁTICAS DE VIOLÊNCIA E CENSURA QUE NOS ATINGEM DIARIAMENTE.
  • COLABORAREMOS PARA A CRIAÇÃO, ORGANIZAÇÃO E O  FORTALECIMENTO DE ASSOCIAÇÕES ESTUDANTIS, DE CULTURA E DE ESPORTES.


LEVANTAREMOS NOSSA VOZ:

CONTRA A CRIMINALIZAÇÃO DO ESPORTE E DA CULTURA ALTERNATIVA! 

CONTRA A RESTRIÇÃO DOS ESPAÇOS DE CONVIVÊNCIA!


CONTRA A PROIBIÇÃO DAS CONFRATERNIZAÇÕES DA JUVENTUDE!


CONTRA A PERSEGUIÇÃO AOS ESTUDANTES!


CONTRA O MACHISMO, O RACISMO E A HOMOFOBIA!


segunda-feira, 16 de julho de 2012

MEIA-ENTRADA EM TOLEDO

MEIA-ENTRADA É UM DIREITO
E NÃO UM FAVOR!


EM DEFESA DA MEIA-ENTRADA PARA ESTUDANTES, IDOSOS, PROFESSORES, DOADORES DE SANGUE E DEFICIENTES FÍSICOS!


Como se já não bastasse toda limitação de liberdade de organização de eventos culturais e esportivos alternativos, principalmente da juventude, mesmo quando as pessoas dependem de pagar para participar de eventos desse tipo elas não têm seu direito respeitado. Como é o caso da MEIA-ENTRADA 

Estudantes, doadores de sangue, idosos, deficientes físicos e professores tem DIREITO a pagar somente meia entrada em todo e qualquer evento organizado (tanto pelo poder público como pela iniciativa privada) que remeter a realização de espetáculos musicais, artísticos, circenses, teatrais, cinematográficos, atividades sociais, recreativas, culturais, esportivas e quaisquer outras que proporcionarem lazer, cultura e entretenimento.

No entanto, quando há atividades dos tipos descritos acima, dizem que cobram meia entrada, mas fazem valer como se fosse ingresso antecipado.  São raros os estabelecimentos ou eventos que “aceitam” que seja pago somente o valor da meia-entrada. A questão é que a meia-entrada é um direito, é uma lei, e não uma “ajuda” por parte de alguém. E esse direito foi conquistado através de lutas. Diante disso:
  •      DENUNCIAREMOS TODO DESCUMPRIMENTO DA LEI PARA O MINISTÉRIO PÚBLICO, PARA ELA SEJA CUMPRIDA;
  •      DIVULGAREMOS PARA A POPULAÇÃO QUAIS SÃO OS SEUS DIVERSOS DIREITOS (ALÉM DA MEIA-ENTRADA). 


CONFIRA AS LEIS QUE GARANTEM A MEIA-ENTRADA:
  •  (ESTUDANTES) LEI ESTADUAL Nº 11.182  – 23/10/1995 Assegura o pagamento de metade do valor efetivamente cobrado para ingresso em casas de diversões,espetáculos, praças esportivas e  similares, aos estudantes regularmente matriculados em estabelecimentos de ensino conforme especifica.(CLIQUE AQUI PARA ACESSAR A LEI)
  • (DOADORES DE SANGUE)  LEI ESTADUAL Nº 13.964 – 20/12/2002 Concede desconto de 50% (cinqüenta por cento) em Eventos Culturais Artísticos para doadores de sangue. (CLIQUE AQUI PARA ACESSAR A LEI)
  • (PROFESSORES) LEI ESTADUAL Nº 15.876 – 07/07/2008 Assegura, aos professores da rede de ensino público e particular de todo o território do Estado do Paraná que estejam exercendo suas funções, o pagamento de 50% do valor realmente cobrado para o ingresso em estabelecimentos e/ou casas de diversões, praças esportivas e similares, que promovam espetáculos de lazer, entretenimento e difusão cultural, conforme especifica.  (CLIQUE AQUI PARA ACESSAR A LEI)
  • (IDOSOS) LEI ESTADUAL Nº 14.043 – 28/04/2003 Institui meia-entrada para idosos [a pessoa com mais de 60 (sessenta) anos de idade] em locais que menciona e dá outras providências. (CLIQUE AQUI PARA ACESSAR A LEI)
  • (DEFICIENTES FÍSICOS) LEI ESTADUAL Nº 16.675 – 20/12/2010 Institui a meia entrada para deficientes físicos nos eventos teatrais realizados em todos os locais públicos de cultura, em casa de diversões, espetáculos, praças esportivas e similares do Estado do Paraná. (CLIQUE AQUI PARA ACESSAR A LEI)

terça-feira, 10 de julho de 2012

QUAL É O NOSSO PAPEL DIANTE DA “FARSA” DAS ELEIÇÕES?


Sabemos que o sistema político vigente (burguês) serve aos velhos partidos da ordem. Durante as eleições, por exemplo, o tempo que cada partido tem na campanha eleitoral (rádio e TV) é medido pelo número de deputados federais eleitos no último pleito. Desta forma, os velhos partidos, que sempre dominaram a política nacional, têm todas as condições de se manterem no poder. E eles não poupam recursos para isso.

Os financiadores das grandes campanhas são as construtoras, banqueiros, latifundiários, donos das grandes empresas e indústrias. E é depois das eleições que, no “toma-lá-dá-cá”, aprovarão medidas para se beneficiarem. Deste modo, farão com que a realidade continue como está, pois lucram muito em cima da pobreza e da exploração dos trabalhadores. Por isso que o povo vota com esperança de mudanças e elas não acontecem. E os ricos ficam cada vez mais ricos e os pobres cada vez mais pobres e endividados.

Nós, do PSOL, pensamos e fazemos bem diferente disso.
Nossa campanha é financiada pelos trabalhadores e militantes, pouco a pouco, de modo que firmamos compromisso apenas com a população trabalhadora.

Aproveitaremos o espaço eleitoral para dialogar com a população e denunciar os ataques contra nossos direitos sociais, que aumentam a cada dia. Nessas eleições, traremos ao público as discussões que não serão levantadas pelos partidos tradicionais.

Embora sejamos um partido político, não atuamos somente no período eleitoral. Para nós a mudança se dá em todos os espaços do cotidiano.

Se alcançarmos um mandato na Câmara de Vereadores de Toledo, ele servirá como mais um instrumento para fortalecer as lutas em defesa das liberdades e por igualdade social, contra o sistema de exploração. Apresentaremos propostas objetivas que irão de encontro com os interesses da classe trabalhadora. Denunciaremos e combateremos todas as políticas que são planejadas contra a população e que só beneficia as elites.


PRECISAMOS DE VOZES DESTOANTES!
VOCÊ TEM OPÇÃO! VOCÊ TEM PSOL!
PARA VEREADOR LORENZO BALEN 50.123


sábado, 7 de julho de 2012

PSOL LANÇA CANDIDATURA JOVEM E NÃO SE COLIGA EM TOLEDO



Neste ano Toledo tem um fator novo nas eleições. O Partido Socialismo e Liberdade - PSOL lança a candidatura a vereador de Lorenzo Gabriel Balen. Uma candidatura que representa a construção de um coletivo de jovens e trabalhadores que buscam um novo rumo na política local. Mas uma política que tem uma definição de luta na defesa dos direitos da classe trabalhadora e a luta incansável junto à juventude.

Desde que foi fundado em Toledo, o PSOL tem afirmado sua autonomia e liberdade de luta se posicionando de forma crítica em relação aos assuntos que permeiam a vida social.

PORQUE NÃO COLIGAMOS?
Vimos o surgimento recente de diversos partidos em Toledo. Porém, eles não deixam claro para que vieram, além de servirem como legenda de aluguel. Venderão seus espaços de Tv e rádio para os velhos partidos, transformando as eleições num grande balcão de negócios. Isso tudo terá um custo muito alto a ser pago pela população depois das eleições, pois vão reproduzir essa mesma prática, distribuindo altos cargos com salários abusivos nos órgãos públicos.

O PSOL, além de não aceitar esse comércio eleitoral que ilude a população, também não se vende e não compra influência política. Muito menos contrata “cabos-eleitorais” para fazer a campanha. Nas ruas, nas casas, nos locais de convivência e de trabalho, na internet e no “boca-a-boca”, os militantes do PSOL atuarão voluntariamente junto a todas as pessoas que acreditam e constroem uma forma de luta em defesa dos oprimidos.

O PSOL VEIO PARA FAZER DIFERENTE!
A candidatura de Lorenzo Balen, além de já conter em sua trajetória a responsabilidade e a persistência de luta da juventude - a partir de diversas experiências coletivas, carregará a coragem de mudar e de servir como um novo fôlego para a juventude e todos aqueles que querem uma outra sociedade.  Uma sociedade que não privilegie a exploração e o lucro acima da vida social. Que combata o individualismo e a alienação. Que proporcione a tomada de consciência crítica e a garantia das liberdades.

No entanto, esse desafio é uma proposta de luta e vai além das eleições! É uma tarefa de muitos, para todos os momentos!

PARA VEREADOR: LORENZO BALEN 50.123